A Prosper Digital Skills realiza no dia 30 de agosto, das 8h às 12h, na Arena Magalu (SP), o lançamento oficial do Potenc.IA, programa voltado à promoção da equidade de gênero, Letramento em IA e qualificação profissional para 10 mil mulheres negras, indígenas, LGBTQIAPN+, PcD e com mais de 50 anos.

A programação reunirá especialistas brasileiras renomadas para debater a liderança feminina diante das transformações tecnológicas que vão impactar os postos de trabalho ocupados por mulheres, levantando reflexões sobre inclusão e inovação. Na abertura do evento já estão confirmadas as participações de Silmara Pereira, Head do Potenc.IA; e de Patrícia Pugas, Diretora Executiva de Gestão de Pessoas, no Magazine Luiza, uma das empresas patrocinadoras do movimento.

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O programa Potenc.IA, iniciativa da Prosper Digital Skills, será lançado oficialmente em 30 de agosto, na Arena Magalu, em São Paulo. A proposta é oferecer letramento em Inteligência Artificial para 10 mil mulheres negras, indígenas, LGBTQIAPN+, PcD e com mais de 50 anos.

A formação é gratuita e envolve conceitos básicos de IA até aplicações em inserção de dados. O curso conta com apoio de 50 empresas patrocinadoras e busca preparar grupos mais impactados pelas mudanças tecnológicas que afetam funções administrativas, operacionais e de serviços.

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Segundo a Organização Internacional do Trabalho, um em cada quatro trabalhadores ocupa funções que podem ser impactadas pela inteligência artificial generativa. E 4,7% das mulheres estão em empregos com o maior risco de automação. Além disso, de acordo com uma pesquisa da Randstad, apenas 29% das mulheres se consideram habilidosas no uso da IA, enquanto entre os homens essa porcentagem sobe para 71%.

Segundo a Organização Internacional do Trabalho, um em cada quatro trabalhadores ocupa funções que podem ser impactadas pela inteligência artificial generativa. E 4,7% das mulheres estão em empregos com o maior risco de automação. Além disso, de acordo com uma pesquisa da Randstad, apenas 29% das mulheres se consideram habilidosas no uso da IA, enquanto entre os homens essa porcentagem sobe para 71%.

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